| 
 
 
							
								| 
 
									
										|  | Amosse Eugenio 
		Mucavele nasceu aos 8 de julho de 1987 em Maputo- Moçambique, membro 
		fundador do Movimento Literario Kuphaluxa, sonha em ser poeta, cronista, 
		e contador de sonhos. faz parte da equipe editorial da Revista 
		Literatas- Revista de literatura moçambicana e lusófona ,colabora no 
		Pavilhão Literário Singrando Horizontes-Academia de Letras do Paraná, 
		Ricardoriso.blogspot.com, Jornal Coruja (Cida Sepúlveda), organizou a 
		antologia da nova poesia moçambicana publicada na Revista Zunai (Cláudio 
		Daniel), tem poemas publicados na Revista Eutomia e Linguística da 
		Universidade Federal de Pernambuco e em outros blogs. é membro 
		Correspondente da Academia de letras Teófilo otoni-Minas Gerais |  |  
								| AMOSSE 
								MUCAVELE Fotoemas
 Fotos de Charles Uqueio
 |  
								|  |  
								| Entre o vazio do prato e 
								a geografia das barrigas cheias transformadas em 
								depósitos das 
								possibilidades de interpretar a voz do tempo que 
								ilumina a nossa fome.Reside uma luz, 
								veloz, acende nas palmas da esperança, limpa a 
								penumbra que cobre o olhar silenciado pelo 
								desejo, onde o próximo torna-se mais próximo.
 Os sinos da procura, 
								tocam em surdina em cada olhar dos meninos.
 Ei-los de novo na 
								conquista do tempo que não cabe na alma do 
								prato.
 |  
								|  |  
								|  |  
								| 
								1No rio o tempo não 
								precisa de relógios
 seu curso Permanece 
								vazio
 no eterno jogral de 
								sonhos ao relento
 2Nenhuma lágrima cabe
 Neste olhar alegre
 Quando nem mesmo o 
								sol
 Consegue Tatuar a 
								alma das mulheres
 |  
								|  |  
								|  |  
								|  |  
								| 
								NOTÍCIAS 
								DE UM SORRISO Quando olho para esta 
								imagem, com uma satisfação de dominar um abraço 
								pela magia de um sorriso, o olhar de Charles 
								Uqueio traduz o que quer se dito e o que quer 
								ser conhecido.
 Eis a fonte da 
								realização total e da gigantesca descoberta 
								deste povo moçambicano, Uqueio reflecte as 
								várias linguagens do tempo para expressar uma 
								realidade plural, interrogante, desta época de 
								regressos, dos movimentos atemporais.
 Olhamos com os olhos 
								prostrados na equação da "história do futuro" ou 
								na multiplicação do "futuro da história"
 |  
								|  |  
								|  
 |  
								|  |  
								|  |  |  |