| 
      
        |  |  | 
 |  
        | REVISTA TRIPLOVde Artes, Religiões e Ciências
nova série | número 47 | agosto-setembro | 2014
 |  
        |  | 
			
				|     |  
				| 
          
            | [Qual_Idade? Portugal_Quase]   2014 
				
 
 |  |  
            | 
 |  |  
				|  |  |  
        | EDITOR | 
		TRIPLOV |  |  
        | ISSN 2182-147X |  |  
        | Contacto: revista@triplov.com |  |  
        | Dir. Maria Estela Guedes |  |  
        | Página Principal |  |  
        | Índice de Autores |  |  
        | Série Anterior |  |  
        | SÍTIOS ALIADOS |  |  
        | Apenas Livros 
		Editora |  |  
        | Jornal de Poesia |  |  
        | Domador de Sonhos |  |  
        | Agulha - Revista 
		de Cultura |  |  
        | Arte - Livros Editora |  |  
        | 
		Revista InComunidade (Porto) |  
        |  |  
        |  |  
        |  |  
        |  |  
        |  |  |  
        |  |  |  
        |  |  |  
        |  | "Qual_idade?, Portugal_Quase", António Barros, 2014 
 "O P que nunca é Q. Mas pergunto eu: Por Quê ?"
 Ernesto Melo e Castro
 |  
        |  | 
		 |  
        |  | António Barros • Nasceu em 1953 - 
		Funchal, Ilha da Madeira. Estudos: Facultat de Belles Arts, Universitat 
		de Barcelona; Universidade de Coimbra. Vive e trabalha em Coimbra.
 Em "Artistas Portugueses na Colecção da Fundação de Serralves", é o 
		director do Museu, João Fernandes, quem enuncia: "António Barros é dos 
		nomes relevantes do contexto da poesia experimental e das artes 
		performativas em Portugal. A obra de António Barros objectualiza e 
		espacializa o texto, explorando novas polissemias originadas pelo 
		cruzamento da textualidade com uma visualidade iconoclasta e 
		irreverente".
 De sensibilidade fluxista, a sua obra convoca não só uma arte de 
		situação debordiana, como ainda a Escultura Social de Joseph Beuys, 
		tendo também trabalhado com Wolf Vostell no Vostell Fluxus Zug, Das 
		Mobile Museum Kunst Akademie em Leverkusen.
 Se as suas artitudes convocam o situacionismo de Guy Debord ao visitar a 
		poésie directe francesa, Lawrence Ferlinghetti, pioneiro do Movimento da 
		Beat Generation para a poesia - quando destaca a obra performativa 
		"Revolução" em Cogolin, 1986 -, e Julien Blaine - ao publicar "Tradição" 
		e "Escravos" na revista Doc(k)s -, são quem primeiro internacionaliza a 
		arte de António Barros.
 Esta última atitude em objecto-texto, é a que em 1984 um júri - 
		integrando Sophia de Mello Breyner Andresen, David Mourão Ferreira, 
		Urbano Tavares Rodrigues, José Carlos de Vasconcelos, Maria Velho da 
		Costa e Manuel Alegre -, destacou no Concurso Nacional de Poesia 10 Anos 
		do 25 de Abril, resultando este texto num elemento identitário do seu 
		percurso "visualista" - onde o objecto e a palavra sinergicamente se 
		insinuam.
 A resiliência com que sinaliza os seus gestos de escrita [progestos], 
		leva-o ainda à territorialidade do objecto escultural, vindo a criar, e 
		para além dos seus múltiplos environments  como "Algias, NostAlgias" e "Amant 
		Alterna Camenae", o Prémio de Estudos Fílmicos Universidade de Coimbra, 
		com que foram laureados Alain Resnais, Manoel Oliveira e João Bénard da 
		Costa.
 
 http://barrosantonio.wordpress.com
 |  
        |  | 
		 |  
        |  | © Maria Estela Guedesestela@triplov.com
 PORTUGAL
 |  
        |  | 
		 |  
        |  |  |  |  |