REVISTA TRIPLOV
de Artes, Religiões e Ciências


Nova Série | Número 27 | Maio | 2012

 
 

 

 

 

JOSÉ ROBERTO BAPTISTA

 

Fenômenos de possessão e parapsicologia*

                                                                  
 

EDITOR | TRIPLOV

 
ISSN 2182-147X  
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Dir. Maria Estela Guedes  
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Gostaria de abordar neste artigo um fenômeno bastante evidenciado, sobretudo pela mídia cinematográfica, e que sempre aparece associado, para muitos, à participação de entidades desencarnadas, especificamente, demônios.

É, de fato, um fenômeno de caráter dramático e nas palavras de Rogo [1],"um mistério psíquico de primeiro grau".

 

Conhecido como poltergeist não é um fenômeno único, portanto deve ser tratado como um conjunto de fenômenos que precisa ser observado no seu todo sem, contudo, desprezar suas particularidades.

 

Entendido, em linhas gerais, como um fenômeno associado a uma inabilidade mental em lidar com a tensão, o fato mórbido gerador, contudo,  nada tem de parapsicológico. Os fenômenos de levitação, hierognose, telecinesia etc., quase sempre presentes nesses casos, estes sim, são de interesse da Parapsicologia. Não confundamos, então, distúrbios de natureza psiquiátrica com fenômenos de ordem parapsicológica.

 

Nos orientaremos em Rogo [2] para a explanação da ocorrência a seguir: o primeiro caso estudado, em condições de controle, que se tem registro, segundo esse autor,  ocorreu na Romênia. É um caso de grande frequência em livros que tratam de Parapsicologia e resume-se no seguinte:

 

Uma adolescente chamada Eleonore Zugun foi o epicentro dos objetos voadores e janelas quebradas. Como é comum nestes casos, a família atribuiu, de imediato, os distúrbios aos demônios. Em virtude dessa crença, um padre foi chamado ao local para pressenciar a ocorrência e exorcizar todo o mal. Contudo, apesar de toda fé, a intervenção do pároco local foi completamente inútil. Além de manter-se indiferente ao esconjuro, o demônio, ainda, reagiu à intervenção.

 

"De fato, quando um santo padroeiro local era invocado no lar Zugun pelo povo da vila na tentativa de anular o poltergeist, uma pedra voava misteriosamente pela sala e ia arrebentar o retrato do santo pendurado na parede." [3] [telecinesia]

 

Qual a alternativa? Mandar Eleonore, que se apresentava como centro dos eventos, à casa de amigos em sua cidade natal de Tulpa.

 

Os habitantes do local, como é comum nesses casos, ficaram extremamente confusos em relação aos acontecimentos. Os pais da menina, sem informação sobre as causas motivadoras das ocorrências, bateram na menina e internaram-na num manicômio até que o demônio se acalmasse.

 

Finalmente, decidiram mandar a pobre possessa a um convento, o que se caracterizou como um erro craso. O "demônio" a seguiu até lá.

 

Após vários e intermináveis dissabores e tentativas de resgate de Eleonora, entra em cena o conhecido pesquisador Harry Price, para testemunhar pessoalmente o fenômeno, ainda em atividade. Assim ele relata a observação:

 

"Na minha opinião, Eleonore era uma menina inteligente, viva, bem desenvolvida, com uma ótima disposição; tinha quase treze anos de idade. Sentei-me no sofá ao lado da condessa [Zoë Wassiliko-Serecki, interessada em pesquisas psíquicas] e observei a garota brincar com um objeto que a fascinava: uma espingarda de pressão que projetava uma bola de pingue-pongue de celuloide, captada por uma espécie de rede cônica de arame presa ao objeto. De repente, enquanto observávamos o brinquedo, a bola se desfez em pedaços, que caíram aos nossos pés. A menina pegou-os correndo, entregando-os à condessa e pedindo-lhe que os colasse. Levantamo-nos do sofá, e enquanto eu observava minha anfitriã examinando o objeto quebrado, um estilete de cabo, usado para abrir cartas, com cerca de 25 centímetros de comprimento, foi arremessado através da sala vindo de trás de mim e caindo ao bater na porta fechada. Imediatamente eu me virei para fazer uma rápida investigação; mas não vi nada, nem ninguém, que pudesse ter atirado o estilete, normalmente guardado na escrivaninha [aporte/telecinesia] por trás de nós, encostada na parede mais distante do local em que nos encontrávamos."[4]

 

Contudo, esses não foram os únicos acontecimentos presenciados por Price, ao longo de suas observações.

 

" (...) Um grande cachorro preto de pelúcia que Eleonore costumava ninar, arremessou-se do canto de estudos do quarto por cima da divisória e caiu sobre o balde de carvão junto à cama.Não havia ninguém a menos de três metros do cão, e Eleonore, no momento do voo, estava empurrando uma mesa contra a parede usando ambas as mãos. Então eu vi a almofada de uma das cadeiras começar a mover-se; à medida que eu observava, ela ia deslizando lentamente pela cadeira abaixo até cair no chão. Não havia ninguém perto dela... [5] [telecinesia] Esses fatos levaram Price a convidar Eleonore e a condessa a irem ao seu laboratório National Laboratory of Psychical Research, em Londres, para realizar uma análise mais acurada sobre as estranhas ocorrências.

 

Nos primeiros dias, alguns objetos, presenciados por algumas testemunhas, caíram do teto e atingiram Eleonore, [aporte?] que atribuía tal ocorrência a Dracu um demônio a quem ela culpava pelos tormentos.

 

Esses incidentes, entre outros tantos, foram observados por Price. Contudo, sua atenção seria desviada para acontecimentos particulares, mais bizarros, que começaram a se manifestar no corpo de Eleonore. Arranhões e mordidas com marcas de dentes [dermografia] subiam pelos braços de Eleonore que reagia com gritos.

 

O surgimento dessas mordidas foi filmado por Price e seus colaboradores.[6]  Observemos alguns detalhes desse filme:

 

Nele a menina Eleonore aparece sentada diante de uma pequena mesa, enquanto os pesquisadores aparecem de pé ao seu redor. Sobre a mesa há um desenho de Dracu. Um dos homens dá um martelo a Eleonore e pede-lhe que bata no retrato. (Ela acredita que Dracu a morderá se ela ofendê-lo). Depois de algumas marteladas, uma aproximação da câmara mostra vergões horríveis surgindo de seu corpo.

 

Aqui cabe um aparte.

 

Acredita-se ser o único e mesmo mecanismo psicológico que faz com que aqueles que se acreditam perseguidos por feiticeiros, sejam muitas vezes vitimados. Nada há no desenho apresentado para Eleonore que exerça um poder sobre ela. Da mesma maneira, nada há no feitiço, por exemplo, materializado em algumas velas amarradas, que possa prejudicar outrem. O fato resume-se na crença que atribui, seja a Dracu no caso de Eleonora, seja ao feitiço, materializado sob as mais variadas maneiras,  um poder, destaque-se, injustificável pela razão. A partir disso, a autosugestão entra em cena.

 

O contrário disso seriam os talismãs protetores.

 

Voltemos ao caso:

 

Como se não bastassem as telecinesias e os aportes, às vezes, quando Eleonore gritava, eram encontrados alfinetes e agulhas, misteriosamente introduzidos em seu corpo.[aportes?]

 

Vários psicólogos interessaram-se pelo caso, em virtude da atenção dedicada por Price ao caso.

 

Uma interessante descoberta, então, foi feita pelos pesquisadores. Os aldeãos romenos, da mesma forma que outros povos ameaçam suas crianças, no Brasil, por exemplo, com o bicho-papão, ameaçavam suas crianças dizendo que Dracu viria buscá-las caso fossem malcriadas e, ainda, associavam Dracu a mordidas e arranhões. Isso conduziu, num primeiro momento, associarem-se tais ocorrências às fantasiosas histórias que faziam parte de sua infância. Muitas outras ocorrências, associadas à fenomenologia, ainda fizeram parte desse poltergeist. Dispensável narrá-las todas aqui.

 

Todavia, é importante destacarmos, com a chegada da idade madura, com a primeira menstruação de Eleonore, os ataques chegaram ao final.

 

Essa coincidência entre o término dos ataques e a maturidade sexual, apesar de ser observada em vários casos semelhantes, não se explica facilmente. Contudo, algumas relações estabelecidas entre o prenúncio da adolescência, consideradas todas as tensões e dificuldades psicológicas que a acompanham, sugere um dos possíveis fatores associados à manifestação do poltergeist.

 

Os estudos parapsicológicos, contudo, voltados para uma grande fenomenologia presentes nos casos de poltergeist, deixaram de atrair pesquisadores quando,  por volta de 1930, as pesquisas parapsicológicas, pelas mãos de Rhine, voltaram-se, prioritariamente, para investigações controladas em laboratório. Mas, apesar de Rhine ter conduzido as pesquisas para dentro dos laboratórios e, consequentemente, para dentro da academia, foram suas experiências com dados, que se verificou, sistematicamente, através de testes controlados e com auxílio de uma rigorosa metodologia, que alguns sujeitos poderiam influenciar a queda de dados fazendo-os caírem em determinada posições específicas, por um ato volitivo. Sob as novas condições investigativas, então, um passo importante foi dado.Isso evidenciava que a mente poderia influenciar a matéria física.

 

Essa evidência trouxe uma brisa de credibilidade que conduziu os estudiosos dos fenômenos parapsicológicos a buscarem provas da real existência dos fenômenos que envolvem o poltergeist.

 

Seu caráter fugidio certamente dificulta as investigações. Mas, isso não significa dizer que a dificuldade de se encontrar diamantes seja suficiente para negar-lhes a existência.

 

Vejamos um caso relatado por Jacobson[7]:

 

"Em novembro de 1967, os jornais bávaros relataram ocorrências no escritório de advocacia Adams, na cidade de Rosenheim. A iluminação de neon costumava apagar-se; os eletricistas descobriram que algumas lâmpadas tinham sido afrouxadas dos soquetes. Ouviam-se batidas fortes; os quatro telefones do escritório tocavam simultaneamente; as conversas eram interrompidas; as contas de telefone cresciam, embora ninguém os utilizasse mais do que o usual. Desconfiou-se de más ligações. A companhia de eletricidade instalou um amperímetro no escritório para testar as variações de corrente. Os instrumentos de medida registraram descargas inexplicáveis (com uma agulha sobre o papel), bem como outros fenômenos.

 

A 20 de novembro, às sete e trinta, um lustre caiu do alto do escritório do chefe e espatifou-se no chão, com um barulho tremendo.

 

Os tubos fluorescentes foram substituídos por lâmpadas comuns, por causa do perido da queda desses tubos. Mas as lâmpadas explodiam de modo inexplicável. No teto, elas balançavam sem que isso pudesse ter qualquer relação com movimentos no andar superior. A Companhia  Municipal de Eletricidade não achou nada de errado com o fornecimento, mas, a pedido do advogado, o escritório recebeu um gerador para garantir um serviço "sem perturbações".

 

Tais ocorrências, nas palavras de Jacobson, acabaram por serem conhecidas por toda a Alemanha, inclusive foi deslocada uma equipe de televisão especialmente para que fosse gravada uma matéria sobre os acontecimentos. Em primeiro de dezembro de 1967, o prof. Hans Bender, do Instituto de Parapsicologia de Friburgo, foi a Rosenhaim dar início às investigações.

 

Não foi difícil constatar que os fatos só ocorriam durante o expediente e indicavam ter relação com uma das funcionárias, Annemarie, de dezenove anos.

Bastava que Annemarie entrasse no escritório para que as lâmpadas começassem a balançar atrás dela sendo que, algumas chegavam a explodir, e os fragmentos, voavam em sua direção.

 

Ante todos os fatos, dois físicos do Instituto Max Planck, de Munique, foram deslocados para as investigações. Os doutores J. Karger e G. Zicha, controlaram as principais alterações de voltagem, as cargas eletrostáticas, a estática externa, os campos magnéticos, os contatos soltos, os efeitos de vibrações ultra e infra-sônicas, e por último, as possíveis intervenções manuais e fraudes e chegaram a conclusão que era impossível descobrir qualquer explicação concreta. Desconectaram  o aparelho de monitoramento do circuito elétrico e substituíram-no por uma bateria de 1,5 volt, mas a deflexão continuou. Alguma influência mecânica desconhecida, sem causa aparente, agira sobre os ponteiros dos instrumentos.

 

Entre os dias 5 e 17 de janeiro de 1968, o fenômeno chegou ao auge. Diante dos olhos de um dos físicos, um arquivo de cento e setenta e cinco quilos moveu-se cerca de trinta centímetros da parede. Os quadros, pela primeira vez, rodavam trezentos e sessenta graus nos ganchos em que estavam fixados. Toda essa estranha movimentação, contudo, cessou quando Annemarie deixou o emprego para trabalhar com outro advogado.

 

A partir disso tudo voltou à normalidade no escritório. Constatou-se também que, após a saída de Annemarie, houve algumas poucas ocorrências em sua casa e no novo emprego, que logo desapareceram.

 

Esse caráter fugidio e temporário mostra bem a dificuldade que se impõe a investigações desse tipo. Some-se a isso, como tem sido observado por muitos investigadores, o fenômeno tem uma tendência a rarefazer-se na presença do controlador e, em muitos casos, as ocorrências tendem a diminuir e, até mesmo cessar, quando a situação psicodinâmica, que cerca o agente, é mudada. Esse jogo de esconde-esconde é típico desse fenômeno. A presença de estranhos coloca um fim nas atividades que voltam logo após o visitante deixar o local. Esse tipo de inibição também ocorre em experimentações com PES - Percepção Extrassensorial. Não é incomum o paciente perder temporariamente sua capacidade, quando um novo experimentador é introduzido na área do experimento.

 

O quadro, em relação ao poltergeist, contudo, parece apresentar-se dentro dos sintomas clássicos, quer dizer, via de regra, tais eventos aparecem ligados a pessoas jovens, relacionados a transformações psicofisiológicas ligadas à maturação sexual, que traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência ou, em vários casos, de crise psíquica, ou ainda, ambas as situações.

 

Outra problemática que envolve os fenômenos de poltergeist está relacionada com as influências culturais, que podem estar interferindo na sua manifestação.

"O professor Hans Bender, da Universidade de Freiburg, na Alemanha, também vem investigando poltergeist há muitos anos. Assim como Roll, ele observou muitos poltergeist típicos de adolescentes, mas foi capaz de testemunhar alguns dos seus aspectos e manifestações mais misteriosos. Seu trabalho revelou algumas das influências culturais que podem afetar o poltergeist. Quando se pensava que a causa era alguma espécie de bruxaria ou magia, os agentes PK muitas vezes vomitavam alfinetes (uma antiga tradição da feitiçaria) e eram vistos "familiares animais"; essas ocorrências não foram registradas nos tempos modernos. Quando as testemunhas pensam que os demônios eram os causadores dos distúrbios, o poltergeist agia de acordo; mas essas manifestações também não foram mais registradas, por muitas décadas. O fato de Bender ter encontrado casos diferentes daqueles encontrados por Roll nos Estados Unidos é, portanto, bem previsível. Culturas diferentes podem dar origem a tipos diferentes de poltergeist."[8]

 

Como norma condutora, quando tratado como possessão demoníaca, logo em seguida, comporta-se como tal. Se tratado de forma inteligente, reponde da mesma forma, por exemplo, através de tiptologias e de acordo com o que as pessoas esperam ouvir.

 

Mas o que gera a força desprendida durante uma manifestação de poltergeist?

Difícil responder. Contudo, algumas conjecturas, assim como alguns fatos, poderão um dia estarem associados a uma resposta.

 

Por exemplo, foi constatado por Harry Price, ao longo de suas experiências, no seu laboratório, com a sensitiva Stella C., que durante as ocorrências de levitação, produzidas por Stella, a temperatura do ambiente caía vários graus, fato constatado pelo uso de termômetros, inclusive documentados fotograficamente por Price. Contudo, tal queda de temperatura, já registrada por observadores metapsíquicos, em relação aos fenômenos de telecinesia, pode ter uma ligação íntima com a produção do fenômeno, sugerindo que a força do poltergeist talvez não seja, na sua totalidade, projetada do corpo do agente, mas pela utilização e manipulação psíquica de fontes energéticas do próprio ambiente.

 

Erm relação às condições psicológicas do agente propiciador, que estariam diretamente envolvidas na produção do fenômeno, como regra, associam-se a uma estrutura de personalidade muito frágil; grande irritabilidade e impulsividade emocional, acompanhada de pouco ou nenhuma habilidade para tolerar frustrações. Em alguns casos, clara ansiedade, via de regra, provocada pela necessidade de aceitação social e questões que envolvem sexualidade. Em suma, o poltergeist apresenta-se como uma verdadeira "válvula de escape".

 

Talvez seja interessante, num artigo como este, distinguirmos os poltergeist  das assombrações. Os fenômenos são diferentes, embora as assombrações, possam fazer parte de um poltergeist. Uma assombração é independente e, no caso de uma casa de aluguel, muitos inquilinos podem testemunhar o mesmo fenômeno. Diferencia-se, ainda, que durante a infestação, dificilmente presenciam-se fenômenos telecinéticos. Cede lugar a isso, as aparições, passos, sons de correntes, gemidos etc.

 

No fenômeno de poltergeist as atividades são as mais variadas. Embora exista um determinado padrão nos casos, nenhum é exatamente igual ao outro. Dentre os fenômenos de maior ocorrência num poltergeist, estão as pancadas e estouros, as mais variadas formas de telecinesias, aportes e teletransportes, pirogenia e, também, como já observamos, marcas estigmatizadas na pele, mordidas etc. Desta forma, o que podemos marcar como grande diferencial entre as casas assombradas e os poltergeist é que, na primeira, as assombrações infestam um local, na segunda, infestam uma pessoa.

 

Ambos os fenômenos, e outros tantos, que fazem parte do universo estudado pela Parapsicologia, nos remetem a uma miríade de perguntas a respeito do homem. Este artigo busca contribuir, embora num sobrevoo a grande altitude, para o afastamento da visão romântica sobre os "poderes ocultos" que tanto submetem o homem à superstição (talvez até por um medo inato desconhecido). Compreender os fenômenos paranormais, enquanto resultantes, não de forças sobrenaturais, espíritos vingativos, demônios de todas as especialidades etc., mas inseridos numa complexidade humana   - e verdadeiramente humana - acreditamos seja um possível caminho para evitarmos as veradeiras possessões - aqueles que se dizem senhores do desconhecido.  

 

 

NOTAS

* Este artigo tem por base o capítulo do meu livro Introdução ao Estudo da Parapsicologia, (2007), Arke, p. 81 e segs.

1. D. Scott Rogo, (1995) - A inteligência no Poltergeist: nova teoria sobre o fenômeno..., São Paulo, Ibrasa, p.15.

2. Idem.

3. ibidem, p.71.

4. ibidem, p.71-2.

5. ibidem, p.72

6. http://www.youtube.com/watch?v=vwcmjmaE7fs&feature

7. Jacobson, Nils O., (1975), São Paulo, Círculo do Livro, p. 81 e segs.

8. D. Scott Rogo, (1995) - A inteligência no Poltergeist: nova teoria sobre o fenômeno..., São Paulo, Ibrasa, p. 114-5.

 

 

José Roberto Baptista é editor da ARTE-LIVROS Editora. Foi professor universitário e Diretor-Acadêmico de tradicionais instituições de ensino superior em São Paulo. É estudioso da fenomenologia parapsicológica e autor, entre outros, do livro Introdução ao Estudo da Parapsicologia (Arké, 2007), além de já ter escrito vários artigos sobre o tema. Dirigiu o IEP-SP - Instituto de Estudos Psicobiofísicos de São Paulo voltado, exclusivamente, ao estudo e ao ensino da parapsicologia.

 

 

© Maria Estela Guedes
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